Hoje, vi o quanto a música Martelo Bigorna, do Lenine é deveras identificável à minha essência.
Pessoas irão se lembrar da música da vilã Ivone, interpretado por Letícia Sabatella em Caminho das Índias.
[Aviso, não haverá humildade nesse texto. E se teve humildade, ela foi esquecida por ora para parir esse texto]
"Muito do que eu faço
Não penso me lanço sem compromisso
Vou no meu compasso
Danço, não canso a ninguém cobiço
Tudo que eu te peço
é por tudo que fiz, e sei que mereço
Posso e te confesso
Você não sabe da missa um terço"
Muitas coisas que fiz na minha vida, foi por impulsão e geralmente não penso.
Ir no meu compasso é só ter eu e eu mesmo para fazer as tarefas, sem ajuda, orgulhoso, egoísta.
Exceção: Cobiço muita gente, inveja.
E vou reclamar pelo meu esforço, porque sei que fiz, e todos não sabem como rezar a missa direito.
Minhas vontades são bigornas de fortes, meus desejos são martelos de tentar. Maioria das vezes não são exercidas essas vontades e desejos, mas a sensação é de que quase ninguém sabe fazer melhor do que eu.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário