segunda-feira, 25 de julho de 2011

Intenção

(Conversas com meu pai #1)

Não me deixem mentir. Por que vocês guris pedem o email do hotmail?

Como se tudo fosse intenções probas e inocentes de uma intersecção de assuntos. Foi mais, é mais, nós queremos mais, pelo menos eu.
Toda conversa tem uma intenção.
Eu quero conduzir a conversa até ela veja que eu gosto dela, que ela fique interessada. Comento os planos dela para o futuro; falo do cabelo; da roupa; do perfume; do gosto; das músicas que escuta; mimá-la com essas regalias que um ego femimino quer.

Se consequentemente ela virou amiga, o plano não foi executado da maneira correta. Tudo pode ter dado certo, ANTES; mas um ínfimo detalhe, poderia ter debelado com toda a estrutura da máquina perfeita, que seria um momento íntimo com sua parceira. Fazer o que? Somente seremos amigos.

E desse planos fracassados, eu tenho muito, portanto, muitas amigas. Faltava algo; algo dela; algo meu; algo do tempo. Quanto mais se fracassa, diminui-se deveras a confiança.

E se minhas intenções não fracassassem? Eu teria mais amor e atenção do que amizade?

Pode ser...
Mas por ora, tenho muitas amigas pra conversar das, mas ainda terei muitas amásias pra entreter com coisas.

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